Nas últimas semanas, os Países Baixos têm sido cada vez mais influenciados em várias áreas pela Cimeira da NATO de 2025, em Haia. E houve algo que me marcou e que é intemporal: nada substitui o poder da conexão pessoal.
Enquanto as manchetes se centravam nos orçamentos de defesa e nas mudanças geopolíticas, o que mais me chamou a atenção — e também na Luza Tecnologia Portugal — foi o elemento humano, impossível de ignorar. Desde os gestos simbólicos entre líderes até às conversas espontâneas nos bastidores, ficou claro que o verdadeiro progresso acontece quando as pessoas se encontram presencialmente.
Na Luza, adotámos este princípio no nosso modelo de negócio de nearshore. É por isso que oferecemos a cada cliente uma visita presencial de uma semana totalmente paga pela nossa equipa durante os projetos ativos. Não é apenas um extra, é uma filosofia. Acreditamos que uma boa comunicação é a base de um bom software, e essa base é mais forte quando é construída cara a cara.
Tal como os líderes da NATO reafirmaram os seus compromissos através do diálogo direto, já vimos, em primeira mão, como um café partilhado, uma sessão de brainstorming ou uma caminhada pelo escritório podem elevar a colaboração a um novo nível.
Num tempo em que até a diplomacia global aposta no toque pessoal, não deveria o seu parceiro tecnológico fazer o mesmo?
Vamos conversar sobre como a Luza pode trazer este nível de compromisso para o seu próximo projeto. Esteja em Amesterdão, Bruxelas, Milão, Madrid, Berlim, Londres ou Copenhaga — vamos até si.
Fale connosco e descubra como o nearshore pode parecer mesmo ali ao lado.
por Nelson Tavares da Silva, Managing Partner na Luza